Com a obrigação de adequar o produto para o mercado exterior, em 1970 a Puma melhora consideravelmente seus carros. A parte interna e a mecanica são os alvos principais da fábrica. Os bancos passaram a contar com apoio de cabeça; foi adicionado um console inteiriço com porta-objetos, porta-luvas e cinzeiro; nova circulação de ar interno; e novo padrão da madeira do painel a partir de 1971.
O console dos primeiros GTE / GTE Spyder tinham o porta-objetos grande, sendo diminuído em 1971.
Os bancos permaneciam no formato anterior, apenas com o encosto de cabeça adicionado. Alguns solicitavam personalização do padrão de forração, como mostra a foto de João Braia do interior do GTE Spyder 1972 de Sergio Campos.
Outros tinham o centro dos bancos com desenhos, mas permaneciam os ilhozes (furos) no centro, eram símbolos de esportividade. A foto de Roger Bester na reportagem da Revista Quatro Rodas de 1971 desmonstra o fato.
O encosto em
fiberglass era produzido pela Puma. Vemos ao centro, o detalhe da roudana que fazia movimentar a inclinação do encosto do banco, sendo um dos poucos carros nacionais com reclinador na época.
Um comentário:
Um otimo material para que esta reformando um exemplar destes e diga-se de passagem material dificil de ser encontrado, parabens Felipe..
abraços
Helio
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