O GTB S2 amarelo de 1981 ao lado do AMV cinza de 1989, indica que a base é a mesma, mas as linhas do desenho de épocas diferentes, mostrando-nos a evolução das peças e tendência do design.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Puma de amigo (5) GTB S2 e AMV
Os Puma do meu amigo Mario de Londrina, o "Mario, que Mario? da Pizza!", assim ele é conhecido, possue lindos carros de gerações distintas, aí vai apenas uma pitada.
O GTB S2 amarelo de 1981 ao lado do AMV cinza de 1989, indica que a base é a mesma, mas as linhas do desenho de épocas diferentes, mostrando-nos a evolução das peças e tendência do design.
O GTB S2 amarelo de 1981 ao lado do AMV cinza de 1989, indica que a base é a mesma, mas as linhas do desenho de épocas diferentes, mostrando-nos a evolução das peças e tendência do design.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
.JPG)
.JPG)
6 comentários:
Felipe, parabéns pelo blog! Sensacionais as fotos de época e dos encontros. O Puma é um dos carros mais difíceis de restaurar por causa da falta de literatura, por isso, imagino como seja difícil coletar informações. Escrevi uma matéria sobre o Puma de um amigo em meu blog (e já indiquei o seu a ele). Quando tiver um tempo, dê uma passada lá!
Luís Augusto, obrigado.
Quando restaurei meu Puma GTE 1974 em 2004, foram 72 dias de correria para estar pronto para Águas de Lindóia, percebi que muitas pessoas não sabiam sobre o assunto, por falta de catalogos ou dados da fábrica. Foi aí que começou minha pregação, para preservar os felinos como eles saíram de fábrica. Fico horrorizado em ver alguns Fuscas da década de 70, todo original, ostentando a placa preta e com diversos acessórios de época anterior ou de gosto duvidoso, como faixa branca, polainas, dentaduras e um monte de badulaques, alterando a imagem do Fusca de qdo saía da concessionária. Isso era coisa de proprietário que tirava o carro zero e encostava na Duque de Caxias e mandava por tudo que tinha direito. Prá mim, o que é lindo, é ver o carro totalmente original, brilhando, exatamente como saía da porta da concessionária.
Mande o endereço de seu blog para nós visitarmos.
Concordo inteiramente com você e fico muito triste que a placa preta tenha sido tão desvirtuada. O pior é que os "entendedores" do assunto batem o pé dizendo que suas "penteadeiras de p..." são originais! Sobre Fusca e Puma, então, é de desanimar! Se tiver um tempinho, visite
http://antigomoveis.blogspot.com/2008/08/artigo-puma-gte-1971.html
acho que vc vai gostar.
Grande abraço.
Luís Augusto,
Depois que postei o comentário, me lembrei que clicando na foto, sabemos o perfil e o blog, uma coisa boa do google.
Vc escreve muito bem, depois vou ler com mais calma.
Sobre o design ... à vezes muda para pior, em minha opinião, tal qual as GTB das fotos.
Sobre a placa preta ... eu realmente não entendo, até pensei em trazer minha Puma para a originalidade total, mas desisti da empreitada quando vi alguns carros ostentando placas pretas em encontros por aí, com, pasme!, rodas de liga atuais, película escura nos vidros e tantas outras coisas mais que nem de época são.
A placa preta, antes de ter minha Puma e nem ligar pra isso, era algo que me chamava atenção e me dirigia o olhar. Hoje nem vejo mais placa preta, pois é apenas uma placa pintada de preta em muitos casos.
Acho que funciona mais como alimento para o ego de quem a tem em algum carro do que para atestar a originalidade do mesmo.
Por isso adotei meu critério particular em minha Puma:
- Externamente 100% original
- Internamente com melhorias, no compartimento dos passageiros, motor e dianteiro, visando uma estética que me agrada (motor cromado, bancos de couro, carpete de qualidade mas não original, painel com melhor iluminação noturna translúcida, etc., mas mantendo detalhes como, por exemplo, cintos de segurança, pomo da alavanca de câmbio, etc. originais.
Não acredito que valha a pena um esforço quase hercúleo para obter uma placa pintada de preta já que pouco a pouco está se tornando lugar comum, muitas vezes voltada à interesses comerciais, de amizade e política no mundo dos carros antigos.
Aliás, o mundo dos carros antigos, pouco a pouco vamos conhecendo e há nele o lado oculto também, hehehe, como em qualquer atividade menos nobre.
[]s.
Em tempo, off-topic, que dizer dos carros ditos Tunning, mas verdadeiros Xunning, que mais parecem cortadores de grama vitaminados?
O problema do Tunning é que as pessoas não sabem a hora de parar.
E como nunca param acabam transformando seus carros em verdadeiras aberrações.
E para os que dizem que é gosto pessoal, individualidade, etc., lembro que é exatamente o contrário: é seguir a massa, fazendo tudo igual exceto pelas cores, desde o filme Velozes e Furiosos primeira edição.
Não há nada de criatividade nisto, apenas uma tendência comercial DITADA pela indústria destinada a vender e lucrar milhões e milhões.
Paciência. Até mesmo quando vemos um desses tocando Créu em alto volume. Dio Santo!
Pois nem música é ...a música deve possuir obrigatoriamente e no mínimo duas coisas: melodia e ritmo. Sem qualquer uma dessas coisa não pode ser chamada de música.
E tiraram a melodia! Ficou só o ritmo.
Sinal dos tempos, assim como no design, nem tudo muda para melhor.
Postar um comentário