Os modelos GTI e GTC vieram para substituir os modelos GTE e GTS respectivamente, que todos sabem que GTE/GTI são fechados e GTS/GTC conversíveis.
Em meados de 1980, a Puma lançou esses modelos com novos atrativos de desenho visando o mercado externo. Deixou os pára-choques cromados passando a tê-los integrados na carroceria com um borrachão, que nas extremidades tinha uma peça de borracha de desenho sanfonado, imitando pára-choques retráteis. O "papo" da frente deixou de existir surgindo um spoiler para melhorar a aerodinâmica. Para tanto, a frente toda foi alterada em relação ao modelo anterior, deixando a cavidade dos faróis, um pouco maior. Na traseira a adoção das lanternas do Brasília VW, não casou muito certo com as linhas do carro, mas essas lanternas eram a grande moda aqui e o tipo do desenho lançado pela Mercedes Benz era o que existia de mais moderno no mundo. Além disso, essas lanternas já estavam nas prateleiras da Puma, o GTB S2 as utilizava desde 1979. O custo de fabricação dos moldes de uma lanterna era muito alto e somente grandes produções compensavam esse investimento. Hoje em dia isso mudou, as máquinas e o processo de fabricação são mais eficientes e menos onerosos.
Outras modificações estéticas foram às maçanetas de botão deram lugar às maçanetas de Alfa Romeo TI 4, as lanternas dianteiras vieram para o spoleir (lanternas do Brasília VW), a lanterna de sinalização da lateral dianteira, deixou de ser as do Alfa para receber as retangulares com ôlho-de-gato, de bonito desenho, que até hoje é utilizado em ônibus novos. Esses Puma quando surgiram tinham a parte inferior da saias do pára-choques pintados na cor preta e grandes letras Puma entre as lanternas traseiras, mas mantinham os emblemas no capô traseiro. Essas letras, como a pintura em preto nas saias, não duraram muito, porque muitos consumidores não aceitaram, principalmente o escrito na traseira, gerando uma grande polêmica. As rodas, o volante, os bancos e painel permaneceram inalteradas, apenas o modelo exportação tinha o console até o painel com um bonito relógio de horas análogo e sistema de ventilação forçada, vindo do Del Rey.
Ninguém reparou na reportagem do Rallye Trans-Chaco de 1980, que a Puma já estreava o novo produto: o GTI preparado para ralis.
Em meados de 1980, a Puma lançou esses modelos com novos atrativos de desenho visando o mercado externo. Deixou os pára-choques cromados passando a tê-los integrados na carroceria com um borrachão, que nas extremidades tinha uma peça de borracha de desenho sanfonado, imitando pára-choques retráteis. O "papo" da frente deixou de existir surgindo um spoiler para melhorar a aerodinâmica. Para tanto, a frente toda foi alterada em relação ao modelo anterior, deixando a cavidade dos faróis, um pouco maior. Na traseira a adoção das lanternas do Brasília VW, não casou muito certo com as linhas do carro, mas essas lanternas eram a grande moda aqui e o tipo do desenho lançado pela Mercedes Benz era o que existia de mais moderno no mundo. Além disso, essas lanternas já estavam nas prateleiras da Puma, o GTB S2 as utilizava desde 1979. O custo de fabricação dos moldes de uma lanterna era muito alto e somente grandes produções compensavam esse investimento. Hoje em dia isso mudou, as máquinas e o processo de fabricação são mais eficientes e menos onerosos.
Outras modificações estéticas foram às maçanetas de botão deram lugar às maçanetas de Alfa Romeo TI 4, as lanternas dianteiras vieram para o spoleir (lanternas do Brasília VW), a lanterna de sinalização da lateral dianteira, deixou de ser as do Alfa para receber as retangulares com ôlho-de-gato, de bonito desenho, que até hoje é utilizado em ônibus novos. Esses Puma quando surgiram tinham a parte inferior da saias do pára-choques pintados na cor preta e grandes letras Puma entre as lanternas traseiras, mas mantinham os emblemas no capô traseiro. Essas letras, como a pintura em preto nas saias, não duraram muito, porque muitos consumidores não aceitaram, principalmente o escrito na traseira, gerando uma grande polêmica. As rodas, o volante, os bancos e painel permaneceram inalteradas, apenas o modelo exportação tinha o console até o painel com um bonito relógio de horas análogo e sistema de ventilação forçada, vindo do Del Rey.
Ninguém reparou na reportagem do Rallye Trans-Chaco de 1980, que a Puma já estreava o novo produto: o GTI preparado para ralis.
3 comentários:
Creio que perderam a identidade original..
Felipe, já falamos sobre isto mas vale relembrar...voce já notou que quase todas as fotos oficiais da fabrica os Pumas estão sempre sem espelho? até o puma rali, apesar de saber qual espelho é ou não o original, sempre vai dar "pano para manga" este assunto pois vai ter gente jurando que viu ou comprou um e o espelho era o modelo "xyz".
grande abraço
Rinaldi
ps. hoje tem pizza, passa lá,..e sabado tem Max garagem?
Rinaldi,
A política da Puma era mandar o espelho no porta-luvas e colocavam na hora para o proprietário. Até pq não era obrigatório ter o espelho externo. Mas mesmo depois de obrigatório a tradição continuou.
Passarei na pizzaria hoje e na Max Garage no sábado ainda não sei, acho que tem encontro de motos clássicas na minha terra e talvez eu vá prá Santos. Quem ficará chateado é o Max...
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