O belo Puma GTS 1978 é do meu amigo Henri Dainton Biedermann, de São Bernardo do Campo - SP. O Puma foi restaurado há pouco tempo na Rubbo SP, em um trabalho minucioso.
Com direito até de um "curta metragem" feito pelo Henri.
5 comentários:
smarca
disse...
Não somente o Puma, mas o lugar também é muito bonito.
Que lugar é esse?
PÔ, assim eu fico enciumado, pois meu curta metragem não foi publicado no blog. Snif!
Olá Felipe, desculpe a pergunta fora do tópico mas preciso saber de você se as plaquinhas de identificação do produto que vão nos compartimentos de bagagem e motor(GTS/79) eram originalmente cobertas com quantil ou se eram limpas ou seja sem o quantil que dava o acabamento nestes compartimentos. Caso você já tenha falado sobre isso anteriormente no blog, por favor me passe a data para eu saber. Desde já agradeço sua atenção e aguardo resposta.
Sandro, Não publiquei sei filme por ser muito grande, se vc resumir, eu coloco. O local creio ser em São Bernardo do Campo, precisamente somente o Henri para falar, vou pedir para comentar. Aluisio, Ainda não publiquei matéria, mas as plaquetas eram colocadas através de rebite nas quatro pontas por cima do quantil, para poder ser lida e identificada, uma obrigação do código nacional, todos os veículos tem essa plaqueta, cada qual na sua forma e tamanho, determinado pela montadora.
Felipe, Se entendi bem, a pergunta do Aluisio, não se refere à plaqueta com n° de série chassi e motor, mas, apenas o n° do produto, que vai rebitada (apenas dois rebites em cada uma) na tampa do motor e do porta malas. Existe aqui uma GTS 77 toda original, com estas plaquinhas com o quantil por cima.
Fernando e aluisio, Caso sejam as plaquetas de identificação do capô diant. e tras. com o n° do produto, vale a mesma coisa, não eram pintadas ou com quantil, isso é coisa de pintor preguiçoso, que não quer ter o trabalho de empapelar. Na Puma quando montavam um veículo eles colocavam as plaquetas depois das peças prontas e pintadas, para identificar de que molde foram feitas as peças, pois esse n° era marcado em um livro junto com o n° do molde. Tudo isso para fornecer peças de reposição perfeitas. Como todos sabem as peças de fibra podem ter milimétricas variações de um molde para outro, mesmo que tenha sido retirado do mesmo modelo.
5 comentários:
Não somente o Puma, mas o lugar também é muito bonito.
Que lugar é esse?
PÔ, assim eu fico enciumado, pois meu curta metragem não foi publicado no blog. Snif!
Olá Felipe, desculpe a pergunta fora do tópico mas preciso saber de você se as plaquinhas de identificação do produto que vão nos compartimentos de bagagem e motor(GTS/79) eram originalmente cobertas com quantil ou se eram limpas ou seja sem o quantil que dava o acabamento nestes compartimentos. Caso você já tenha falado sobre isso anteriormente no blog, por favor me passe a data para eu saber. Desde já agradeço sua atenção e aguardo resposta.
Aluisio GTS/79
aluisio.martinez@yahoo.com.br
(11)8368-3090
Sandro,
Não publiquei sei filme por ser muito grande, se vc resumir, eu coloco. O local creio ser em São Bernardo do Campo, precisamente somente o Henri para falar, vou pedir para comentar.
Aluisio,
Ainda não publiquei matéria, mas as plaquetas eram colocadas através de rebite nas quatro pontas por cima do quantil, para poder ser lida e identificada, uma obrigação do código nacional, todos os veículos tem essa plaqueta, cada qual na sua forma e tamanho, determinado pela montadora.
Felipe,
Se entendi bem, a pergunta do Aluisio, não se refere à plaqueta com n° de série chassi e motor, mas, apenas o n° do produto, que vai rebitada (apenas dois rebites em cada uma) na tampa do motor e do porta malas.
Existe aqui uma GTS 77 toda original, com estas plaquinhas com o quantil por cima.
Fernando e aluisio,
Caso sejam as plaquetas de identificação do capô diant. e tras. com o n° do produto, vale a mesma coisa, não eram pintadas ou com quantil, isso é coisa de pintor preguiçoso, que não quer ter o trabalho de empapelar.
Na Puma quando montavam um veículo eles colocavam as plaquetas depois das peças prontas e pintadas, para identificar de que molde foram feitas as peças, pois esse n° era marcado em um livro junto com o n° do molde. Tudo isso para fornecer peças de reposição perfeitas. Como todos sabem as peças de fibra podem ter milimétricas variações de um molde para outro, mesmo que tenha sido retirado do mesmo modelo.
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