Começamos pelo GTE Spyder 1972 do Carlos Alberto Torres, do Rio, carro verdadeiramente original e segundo César Costa (CC), nunca foi restaurado. Com a capota rígida, opcional naquele tempo, o torna ainda mais raro.
Outra raridade de capota rígida também é o GTS 1973 do meu amigo Maurício Pontual, do Rio, que sempre comparece com seu lindo amarelino.
Outro GTE Spyder 1972... 
...E um GTS 1974.
O Puma GTE 1975 laranja (apesar do flash na foto) é do meu amigo Roberto Octavio.
Teve também a presença de alguns GTB.
Não poderia deixar de estar presente os dois Puma P-018, dos meus amigos Péricles Cruz e Maurício Pontual, Rio.
Segundo César Costa, as pessoas adoravam tirar fotografias dos carros de corrida, sempre com uma pequena multidão em volta, deixando de lado, certos famosos como Jaguar e outras raridades. E com o Puma de corrida do meu amigo Dinho Amaral, o preto fosco colorgin, destaque do mês no Encontro Mensal do Puma Clube do Rio de Janeiro.
Nos outros automóveis o destaque para a Berlineta Interlagos do Paiva, que correu pela equipe Willys na década de 60.
Um carro bem corrido pelo público foi a carretera Gordini do Nelson Cintra, que correu nos anos 60 também.
Nessa foto, o César Costa foi tirar a fotografia da Alfa Spyder (réplica argentina) do Dinho Amaral e não conseguiu segurar a máquina e virou para pegar o Alpine, também do Dinho. Também o apelido do César é "berlineta", vocês acham que ele ia deixar o foco aonde?
O Lavínia da FEI (Faculdade de Engenharia Industrial) de São Paulo esteve por lá. O protótipo tem motor do Charger R/T e foi um projeto de Rigoberto Soler no começo dos anos 70, construído nas oficinas da faculdade pelos alunos.
E agora começa as raridades estrangeiras.
E os hots também estavam na festa...
...Assim como diversas motocicletas.
O corresponde César Freitas, o "César da Ilha". Suas fotos tem a sigla "CF" no nome.
E o correspondente César Costa, o "berlineta". Nas fotos dele a sigla é "CC".
A matéria que saiu hoje no jornal "O Globo".
Segundo César Costa, as pessoas adoravam tirar fotografias dos carros de corrida, sempre com uma pequena multidão em volta, deixando de lado, certos famosos como Jaguar e outras raridades. E com o Puma de corrida do meu amigo Dinho Amaral, o preto fosco colorgin, destaque do mês no Encontro Mensal do Puma Clube do Rio de Janeiro.
Nos outros automóveis o destaque para a Berlineta Interlagos do Paiva, que correu pela equipe Willys na década de 60.
Um carro bem corrido pelo público foi a carretera Gordini do Nelson Cintra, que correu nos anos 60 também.
Nessa foto, o César Costa foi tirar a fotografia da Alfa Spyder (réplica argentina) do Dinho Amaral e não conseguiu segurar a máquina e virou para pegar o Alpine, também do Dinho. Também o apelido do César é "berlineta", vocês acham que ele ia deixar o foco aonde?
O Lavínia da FEI (Faculdade de Engenharia Industrial) de São Paulo esteve por lá. O protótipo tem motor do Charger R/T e foi um projeto de Rigoberto Soler no começo dos anos 70, construído nas oficinas da faculdade pelos alunos.
E agora começa as raridades estrangeiras.
Um verdadeiro Porsche 356 B conversível.
E os hots também estavam na festa...
...Assim como diversas motocicletas.
O corresponde César Freitas, o "César da Ilha". Suas fotos tem a sigla "CF" no nome.
E o correspondente César Costa, o "berlineta". Nas fotos dele a sigla é "CC".
A matéria que saiu hoje no jornal "O Globo".
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6 comentários:
Assim logo, logo vou ter que dar (êpa!) autógrafos quando sair na rua...
EU fui ao encontro, realmente os pumas estavam lindos! Tinha um GTE dourado que estava perfeito, muito bem conservado.
Pela primeira vez eu vi pessoalmente um puma GTS com capota rígida. Tirei várias fotos, só falta passar pro pc.
Os pumas P-018 me deixaram babando (ainda vou ter um ).
Parabéns aos donos dos pumas!
Abraço
Sabe uma coisa que reparo, de maneira geral e inclusive nesta série de fotos: os limpadores de para-brisa, não são alvo de atenção prioritária por seus donos, embora sejam de um visual totalmente aparente e fácil de "originalizar".
Ou são inteiros pretos ou tem os braços pintados em prata e as palhetas pretas quando tudo deveria ser prata.
É muito fácil destacar a borracha da armação metálica da palheta e pinta-la juntamente com o braço.
Até (não me lembro agora) comentei sobre um código Colorgin que se assemelha bastante ao tom original, quando o Felipe postou as modificações que fiz no sistema de limpadores do meu Puma.
Detalhes, apenas detalhes.
O evento realmente foi um sucesso. Para você ter uma idéia no domingo passaram 22.000 visitantes por lá e a bilheteria registrou um total de 40.000 (quarenta mil!) visitantes nos quatro dias.
O KG Dacon e o Mustang estavam por lá (mas acho que os Césares não quiseram fotografá-los... rs
Para finalizar, o carro pretofoscomalacabado do Dinho levou no sábado (dia do Puma Club Rio de Janeiro) o troféu de carro do Mês porque foi o mais fotografado do evento. Ninguém olhava para os outros Pumas! Absurdo!!
Muito bom mesmo, e o preto fosco fez o maior sucesso...
Cesar, "güenta"!
Sandro, é isso mesmo, te garanto que esses limpadores errados estão funcionando perfeitamente, primeiro a funcionalidade, depois a estética. E pintar um limpador enche o saco, tanto quanto fazer limpeza embaixo do carro! Mas o Sandro está certo, tem que pintar, deixar nos trinques!
Péricles, cadê vc para me mandar as fotos? Agora meus correspondentes são fanáticos por Puma, depois Interlagos no caso do "Berlineta" e Camaro no caso do Freitas. Quanto ao Puma colorgin tem razão do pessoal fazer rodinha, o carro tá muito bonito, bem melhor de quanto eu o conheci em Interlagos (2005), qdo da pintura com colorgin as pressas para a corrida.
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