A foto do interior do GTE Spyder no lançamento mostra todo o requinte do modelo. Sim para a época era muito requintado, console com apoio de braço, madeira no painel e console, carpete, tecido no centro dos bancos e repleto de instrumentos no painel. Tudo isso era um luxo, pois estavámos acostumados com os carros nacionais, com borracha no chão, banco inteiriço ou sem um mínimo console, volantes de meio metro, bancos de napa (essa é velha, hein!), lata no painel, marcador de temperatura, só se o carro fosse refrigerado a água. Entrar em um Puma naquele tempo, a gente se sentia um nobre, quase mesma sensação que senti quando, em uma exposição, fui convidado a entrar em um Rolls Royce, divino.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Foto do dia - GTE Spyder 1971
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7 comentários:
"Divino"??? eu conhecia "bárbaro" e "Putz".
Quanto ao interior da Spyder, show de bola!!! Ainda verei a minha assim.
Rapaz vc esta com a maior pinta de um Lorde Ingles...
Pois é, está o próprio lord de Cantterhanburgfield...kkkk
Nesta foto do lançamento da GTE Spyder 71 a lateral da porta já era estufada em relação à fibra.
Legal, desencanei com a lateral do meu GTS78 que está melhor, hehehe.
deixa eu ver se entendi Lubygay, quer dizer que o felipe ta numa pinta de lord ingles??? saquei, saquei...hehehehehe
Não fica com ciumes não o Tiririca do cerrado....
Só para constar, Tiririca é o nome popular de uma erva daninha de jardim trazida da África. No tempo dos navios negreiros, os escravos vinham no compartimento inferior do navio e só saiam de lá na chegada no Brasil. Era o mesmo local para ficar, dormir, comer e fazer as necessidades fisiológicas. Como o local ficava imundo depois de um mês no mar, os portugueses forravam o chão do navio com terra da África. Quando chegavam ao Brasil, descarregavam essa terra suja, que além dos dejetos, traziam também pragas, matos e nematóides, oriundos do outro continente.
A Tiririca é uma praga que dá com a maior facilidade e é difícil de exterminar.
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