Quem foi o sortudo que ganhou o Puma?
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5 comentários:
Nestes tempos a Feira da Providência era realizada na Lagoa, bem melhor que as últimas, no Riocentro.
Felipe, foi o Tarzan?? (Jonathas),pois ele ja ganhou 2 pumas em rifas, rsrsrsrs
Felipe,
Nada contra o Anísio, mas aquele Malzoni amarelo 'q eu ñ comprei': (lembras?)
- "...me dá saudades dele a cada vez q postas tuas 'imagens 2T'."
Acho q dava p/encarar... lógico, com mais algum 'stre$$' básico!
Abçs,
Ronaldo
Felipe, na terça feira mesmo estava eu contando para um amigo um fato que me ocorreu exatamente com este Puma.
Estava eu com meus 21 anos na Feira da Providencia que se realizava, como lembrou o Marcelo aqui acima, na Lagoa Rodrigo de Freitas, Av. Borges de Medeiros (que na época chamávamos de Belém / Brasília) quando fui abordado por uma jovem me oferecendo um talão contendo uns 50 bilhetes para o sorteio deste Puma. Era do tipo de talão de cheque onde você ficava com a folha principal e escrevia seus dados no canhoto. Os primeiros números já haviam sido vendidos então pulei algumas folhas e escolhi o meu lá pelo meio do bloco. A moça me agradeceu, disse para eu olhar o resultado no Jornal do Brasil da próxima quarta feira dia 21 de junho e me desejou boa sorte. No dia marcado, comprei o jornal e qual não foi a minha surpresa, espanto, raiva, etc.... O número sorteado havia sido uma folha depois daquela que eu tinha escolhido. Durante anos guardei este bilhete de lembrança, e com o tempo o perdi.
Mas o tempo passou e em 1978 comprei o primeiro felino, um 1971, pago a prestação, e mais recentemente o GTS 80.
Adoro isso, porque com a publicação gerou três histórias interessantes e distintas. É a história sendo escrita.
A primeira história do Sergio é verdadeira, nosso amigo sortudo já ganhou dois Puma em rifas. A gente acha que ele comprou todos os números, mas isso é só um detalhe.
A segundo do Ronaldo, que mexe com uma pessoa ligada diretamente na família Puma.
E a terceira do Claude, bem no alvo, que deve ter sofrido muito, posso imaginar, porque o mesmo aconteceu comigo NOS ANOS 70, em uma rifa de um Maverick, em que meu pai comprou alguns números e deu para cada um de nós aqui da empresa. Um funcionário ganhou, ele pegou o número depois de mim. QUE RAIVA, ATÉ HOJE!
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