A famosa loja de veículos fora-de-séries de São Paulo, em janeiro de 1987 não tinha Puma para vender, mas contava com os ícones 356 B Super 90 da Envemo, com o recém lançado Spyder 550 Chamonix e 356 A Speedster, que sinceramente não sei quem fabricava no Brasil. A Chamonix só o lançou em 1993, a CBP nem chegou a lançá-lo, o único fabricado está hoje na mão de um colecionador e a Swing nunca fabricou a versão conversível. A raridade desse anuncio é o Fusca Conversível fabricado por Antonio Carlos Avallone, o mesmo da réplica do MGTF. Esse modelo de Fusca conversível idêntico ao europeu, sua carroceria era fabricada em fibra de vidro, utilizando os para-lamas e capôs originais de chapa de aço. A produção não durou muito tempo, porque a VW proibiu sua fabricação, apesar de já ter encerado a produção do Fusca em 1986. Era a solução para quem queria ter um Fusca Conversível alemão, pois as importações eram proibidas. Levando um Fusca normal, colocava-se a carroceria conversível, a capota e o novo para-brisa, o restante poderia ser aproveitado do próprio Fusca. Não era barato, mas uma solução melhor e mais em conta que as transformações feitas pela Sulan, a única que transformava no mesmo molde do VW conversível alemão. Não como fazem hoje em dia, com o teto original cortado e o mesmo para-brisa, quando na verdade deveria ser outro para-brisa e quebra-vento.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Anuncio (108) Europa Auto Sport
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3 comentários:
No fusca cortado para conversível com capota 'trocar' no parabrisa tem um selo de placa preta do fusca clube, esse fusca tem placa preta? pode não sendo original?
Se tem o selo tem a Placa Preta, ele é dado só para carros PP...
Que pouca vergonha!
Isso é Brasil, sil, sil!
caraca é mesmo. Paulo Zoom
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