Sim, mundo animal, Puma com algum animal, não estão vendo?
Nem o meu amigo Marcos Gagliardi viu quando foi puxar a porta, para ver direito o espelho BMW do seu segundo Puma, um tubarão 1975 a espera de restauração. Para sua surpresa, olhem o que achou dentro da porta do Puma: uma cobra jararaca...... Que não gostou da incomoda presença do Marcos e se mandou.
Esse Puma é campeão dos animais peçonhentos, já foi o Puma of Spider-man, o que falta aparecer?
e ai tem veneno véio, nem minha sogra tem mais....
ResponderExcluirCACILDIS!
ResponderExcluirÉ, eu chateei ela e cutuquei até ela se mandar de lá, não adiantou muito, pois ela foi em direção à outra porta KKKKKK
ResponderExcluirPoo, fiquei procurando minha sogra,
ResponderExcluirpor isso que nao vi a cobra de prima, rsrsrsrsr.
Caramba!E não é que é uma Jararaca 100% original!!!
ResponderExcluirjararaca com direito a Placa preta, hehhe
ResponderExcluirApesar de conhecer muito sobre animais e gostar, sinceramente não conheço nada de cobras. Quando publiquei ainda pensei: será mesmo uma jararaca como o Marcos falou? Mas nem esquentei e mandei pau.
ResponderExcluirAgora o Luís fala que ela é original e o Sergio já deu placa preta. Aí não aguentei e fui pesquisar. Olhem o risco que o Marcos correu:
Essas serpentes apresentam grande variação em tamanho, as menores espécies não ultrapassando 70cm e as maiores atingindo cerca de 2 metros de comprimento.
As espécies desse gênero são encontradas do nordeste do México à Argentina. Ocorrem nas ilhas de Santa Lúcia e Martinica nas Antilhas, assim como nas pequenas ilhas da Queimada Grande e Alcatrazes, no litoral do Estado de São Paulo, no Brasil.
Comportamento
A maioria das espécies são noturnas, entretanto algumas de altas altitudes são encontradas ativas durante o dia. A maior parte das espécies é terrestre, mas não é incomum encontrar algumas espécies em arbustos, árvores pequenas e porta de Puma, especialmente os indivíduos mais jovens.
Peçonha e epidemiologia dos acidentes ofídicos
As espécies deste gênero são as maiores responsáveis por acidentes ofídicos nas Américas, assim como por mortalidade. Quanto a isto, as espécies mais importantes são B. asper (Peru, Colômbia e Venezuela), B. atrox (Amazônia Brasileira) e B. jararaca (centro-sul do Brasil). Sem tratamento, a taxa de mortalidade é estimada em 7%, mas com uso de soro antiofídico e tratamentos de suporte esta taxa é reduzida para 0,5-3%. O veneno deste gênero apresenta forma ação proteolítica, tipicamente provocando necrose e inchaço que pode comprometer o membro atingido, tontura, náusea, vômitos entre outros sintomas. Em geral, a morte resulta da hipotensão provocada pela hipovolemia, falência renal e hemorragia intracraniana. Complicações frequentes incluem compromentimento do membro e falência renal. A partir de estudos do farmacologista brasileiro Sérgio Henrique Ferreira com o veneno da Bothrops jararaca, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (SP), foi desenvolvido o Captopril, um dos medicamentos mais utilizados para tratamento de hipertensão.
Pessoal aguardem, em breve:
ResponderExcluirPEÇONHASCLASSIC
Mais uma especialidade do nosso guru!!
heheheh
Será que felinos tem afinidade po ofideos ?
ResponderExcluirNa natureza, não.
Mas , dentro de um PUMA , tudo é possivel, até cenas como esta .
Walter
É a segunda que me deparei no sítio. A 1ª eu peguei e despachei pro butantã, mas era menor que esta, que deixei passar...Já exterminei 3 aranhas marrons na caixa de ferramentas! Estas são de morte também, bem agressivas. Acho que este Puma não quer ser restaurado...
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