Na revista Autoesporte de abril de 1976 trouxe a matéria sobre as primeiras impressões do novo Puma GTE que tinha acabado de ser lançado.
Nessa reportagem não falam grandes novidades para quem conhece Puma, a principal foi citarem que a troca de chassis utilizado pela Puma. Antes o tipo 143 que era do Karmann Ghia, agora o tipo 102 de Brasília. Mostrando com isso porque o número de chassis de Puma começa com SP, fabricado em São Paulo-SP; 143 ou 102 o tipo de chassis e finalmente o número de série do chassis. Pela grande mudança dos dois modelos GTE e GTS, até que citam pouco, principalmente não falaram que a carroceria é totalmente outra. Em um ponto dizem sobre a alteração do desenho dos para-brisas para utilização de pneus CN-36, mas aí houve um erro gráfico, no lugar de para-brisas, leia-se para-lamas. Uma coisa pouco falava, mas citaram na matéria é sobre os vidros das portas, que no novo modelo são curvos, ante os vidros retos do modelo anterior. No mais é aquilo que ficou mais confortável, lanternas maiores, volante menor, painel com porta-luvas, etc.
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6 comentários:
È muito legal ler aqui no puma classic, alguma materia sobre os modelos "novos" do GTE/GTS, normalmente os assuntos + citados são sobre os modelos anteriores ao 1976, mesmo tendo sido, na minha opinião, apartir de 1976 que a puma deslanchou sua produção não so para o mercado interno como o externo, muitas das materias de Pumas no exterior que nos acostumanos a ver aqui, graças ao excelente trabalho do Felipe, são de Pumas produzidos apartir de 1976, mostrando que foi o divisor de aguas para Puma, como eu possuo um GTE 78, as vezes sinto, um pouco de descaso com essa epoca, que foi muito importante pra historia da Puma como industria automotiva, fica aqui a observação.
Grande abraço Felipe, que esse ano novo traga muitas conquistas pra todos nos.
Felipi já ouvi dizer que no final de 75 ja existia este modelo com chassis de brasilia, sera que procede a informação ?
Sabemos que ainda venderam algumas mod. tubarão em 76 portanto sera que no final de 75 já não tinha este modelo novo à venda ????
Luís,
Infelizmente as publicações no Brasil, não deram muito destaque ao Puma depois de 1976. As outras duas publicações desse modelo se deu 1976 na Quatro Rodas, amplamente divulgada. Mas a seu pedido vou publicá-las, assim como outras publicações estrangeiras. Se aqui falamos mais dos Puma antigos é porque eles são os alvos da divulgação errônea de originalidade. Existem muitos GTE e GTS originais da segunda metade da década que os anteriores, por isso o destaque.
Os GTB que são em menor número e menos procura pela originalidade, também tem espaço menor.
Luby,
Isso é conversa de vendedor que tem um carro irregular. Por que a Puma fabricou Tubarões e GTS em chassis de KG até janeiro de 1976 e vendeu até fevereiro? Se a Puma mostrasse o modelo em 1975, vc acha que alguém iria comprar o modelo antigo em 1976?
Felipe, observe o console do GTS 78.
1) O que é aquilo que parece uma pequena caixa à frente da alavanca de câmbio no console?
2) Veja o texto: ele menciona alternador em 1976. E não em meados de 1978 como já foi discutido aqui no blog. Qual a data correta então para a substituição do dínamo pelo alternador? 1976 ou meados de 1978?
Desencanei da falta de centralização do meu brucutu finalmente, hahaha. Ele é deslocado para a direita mesmo!
Vejam como é bonito os limpadores em posição de descanso desde que perfeitamente ajustados com a palheta do LD a poucos milímetros da palheta do LE.
Observo ainda um GTE 0km ainda sem retrovisor externo em ambos os lados e um GTS já com o retrovisor único do lado do motorista instalado.
Sandro,
Não sei o que é aquilo. Deve ser caixa para guardar consolo... rsrs
Quanto ao alternador, na revista 4R de 76 o motor do GTE aparece com alternador, mas existiam muitos com dínamo. Suponho que era opcional, mas não dá para ter certeza, por falta de documentação.
Quanto ao espelho retrovisor é a aquela história que era colocado na hora do proprietário levar o veículo e não tinha do lado direito.
É respondeu mesmo. Hoje!
Hahaha ...
Bem, essa questão então está resolvida: a partir de 1976 2a. série aceita-se o alternador no lugar do dínamo em questões de originalidade, pois devia ser, como comentou, um opcional de fábrica.
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