O meu amigo Mazinho descobriu mais um artigo na revista Quatro Rodas de abril de 1976, sobre o ágio cobrado pelo revendedor para compra de um Puma zero km. Mais uma vez o diretor José Maria Hellmeister não se esquiva e fala o que é o correto, afinal a Puma era contra esse método. Mas sempre o que vale é a lei da oferta e procura, favorecendo os maus intencionados. O problema é que nem sempre o revendedor consegue conter seus funcionários, que podem praticar algo não correto, sem que a gerência saiba, prejudicando o nome do estabelecimento. E não me venham falar que é falta de controle, porque quando a pessoa quer fazer mutreta faz, mesmo com o melhor esquema administrativo. Somente as denúncias dão cabo dessas atitudes.
terça-feira, 27 de março de 2012
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2 comentários:
que mala !!!
não cobravam agio ????como saber a politica comercial (ainda que nao oficial) de uma empresa que encerrou as atividades há tempos ?!?!?!
só voce mesmo...amadorismo filipinho....
Pelo menos eu sou Homem o suficiente para por minha cara para bater, não me escondo.
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