No encontro mensal da Estação da Luz em São Paulo, no primeiro domingo de cada mês, a presença Puma é tradicional. As vezes são os mesmos, mas sempre aparece alguma novidade, como o Puma GTE 1972 com placa de Bertioga. Sempre veja Puma com os braços dos limpadores pintados de prata, cor correta até 1978, mas a palheta não, ficam como vem do fabricante, em preto. Não sei se a troca foi recente sem ter tido tempo de pintura ou não sabem desmontar a borracha para pintar. Qualquer hora ensino como faz.
Esse GTE 1972 está bem original dentro dos padrões, com exceção das rodas Cruz de Malta (1973) e a falta da pintura em preto da moldura da saída do ar interno, abaixo do vidro traseiro.O conhecido GTE 1972 do meu amigo Paoluccio.
Esse GTS já apareceu em outras publicações da Estação da Luz.
Uma coisa que fazem muito atualmente é cromar os aros dos instrumentos, ficando com aparência nostálgica. No final dos anos 60, todos fabricantes mundiais retiravam o brilho do painel para evitar reflexos e possíveis motivos de acidentes.
Esse GTS não conheço, mas a Kombi 1962 sim, conheço e gosto muito.
Será que agora o nosso amigo Sergio Tempo trocou a frente de seu Puma? O verde é bem parecido, mas a placa é outra..
Um belo Karmann Ghia 1970.
Outro lindo Aero-Willys 1964. Tá gostei do carro, bem original, mas prá quê esse espelho de BMW dos anos 90????O Gordini II, que não dá para saber o ano correto, 1965 ou 1966. O interessante naquele tempo é que quase não víamos Gordini branco, a preferência era pelo vinho, azul e verde, nessa ordem.
Bela Vemaguete 1963 ou 1964.
A rara e linda Simca Jangada 1965.
A Variant alemã 1968.
O Alfa Romeo 2300 B 1976.
E o Corcel GT 1975.
3 comentários:
As 1972 estão saindo da toca?
Em breve a minha vai sair...
muito dificil encontrar as palhetas tipo original da 72 que creio era de inox as astes tb são raridades..
Depois dos 68/69, os 71/72 paixão nacional...sem dúvida.
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