Eventos - Encontro do Lorena

O 1° Encontro Nacional do Lorena GT realizado no último sábado dia 15 de dezembro em Saquarema-RJ, contou com a importante presença de ícones e entusiastas da marca. 

O local é a fabrica Lapagesse's Car, fabricante do Lorena GT-L, uma réplica do Lorena, baseada no último modelo fabricado, o Mirage GT. Algumas mudanças em relação ao original, como faróis e lanternas, devido a dificuldade de encontrar essas peças originais.

 Tomo a liberdade de falar de outra marca, da mesma maneira que falo de Puma, porque afinal de contas, o Lorena foi o grande desafiador do Puma VW nas pistas no final dos anos 60.

  Abaixo, da esquerda para direita, León Lorena, criador do Lorena GT, forte e saudável aos 94 anos. Ao seu lado, o grande ícone do automobilismo dos anos 60/70, Sidney Cardoso, responsável por levar e brilhar com o Lorena nas pistas de corrida. E por último, Luiz Fernando Lapagesse, organizador do evento e responsável pela fabricação do Lorena GT-L.

Abaixo uma foto de época do Lorena-Porsche de Sidney Cardoso.

 Aqui a turma do Lorena, todos com guarda-pó da fabrica. Da esquerda para direita, Mário Estivalét, grande entusiasta do Lorena e criador do site Lorena GT, onde fala sobre a história, modelos e tudo sobre o carro. Logo a seguir, Hélio Herbert, que em 1976 comprou os moldes e direitos de fabricação do Lorena, lançando o Mirage GT, que tinha algumas modificações devido a utilização do chassis de Fusca com suspensão de pivô e eixos mais largos. Sidney Cardoso, León Lorena e Luiz Fernando Lapagesse.

 Sempre da esquerda para direita, Amaral (pai do Dinho), eu, Estivalét, Lapagesse e Herbert.

 Aqui o Lorena GT original do Dinho Amaral, que está sendo restaurado na fabrica do GT-L.

 Não pude deixar de matar saudades entrando no Lorena GT-L.

Para os mais altos deve ser um problema ficar lá dentro, afinal o carro, que foi projetado nos Estados Unidos, baseado no Ford GT-40, como tal, sua altura não passa as 40 polegadas...

 ... Mas para entrar ou sair, a abertura no teto é providencial.

 O carro original utilizava o para-brisa do Corvette, no GT-L já é vidro nacional.

 Seu desenho é a mais profunda expressão de carro de corrida da década de 60.

 Uma visão da entrada da fabrica, com o Lorena GT laranja do Ribas e outro GT-L ao lado.

 O meu amigo Mário Estivalét levou para o evento, a sua recriação do Formula Vê de José Carlos Pace, o Môco. Claro que baixou a vontade de criança e entrei no formula.

 Quer dizer, me apertei nele. Dá para ver que o carro não foi feito para mim, pois o santo-antonio está abaixo da minha cabeça.

 Imagino a vida desses pilotos na época, além das corridas serem desgastante, ainda tinha que conviver com pouco espaço para as pernas, pés e mãos.

León Lorena contando histórias e mais histórias.

 Aqui o casal Lorena.

 Dois grandes pilotos do Lorena, que ganharam muitas provas, Jacob e Sidney.

 O fã com seu ídolo.

 Outro ícone da história do automobilismo brasileiro: o Joaquim. Para quem não o conhece por fotografia, saberá ao ler o blog do Mestre Joca.

 Dois grandes amigos, Hélio Mendonça, o Luby ou Lobisomen. E ao centro, Cesar Costa, o Berlineta. Agora, quando vocês falarem com eles por e-mail, vão lembrar de seus rostos.

 Outro amigo carioca, Dinho Amaral.

 A fera em Lorena, o meu amigo Mário Estivalét, me explicando as mudanças dos modelos ao longo dos anos.

 Aqui, em primeiro plano, o Lorena GT-L do Estivalét e ao fundo, a réplica do Lorena-Porsche do Sidney sendo feita.

 Outro amigo é o Roberto Octavio (E), correspondente do Puma Classic no Rio de Janeiro e o Luby, que só mostra para nós fotografias dele mais jovem, quando tinha os cabelos bem pretinhos.

 Uma parte da fabrica do Lorena GT-L, que também fabrica barcos.

 Depois fomos ao agradável Restaurante Garota de Itaúna para um delicioso almoço a beira da praia.