segunda-feira, 3 de julho de 2017

Espartano - Recriação (15)

Ele voltou para os trabalhos de finalização no mês de abril de 2017, ele, o Puma Espartano Recriação do Puma Espartano #48, o mesmo que pertenceu a Equipe MM, pilotado por Angi Munhoz e posteriormente vendido ao piloto José Martins, que conquistou muitas corridas com o carro.

Chamamos de recriação e não réplica, porque o automóvel conta com muitas peças originais, que foram do Espartano #48, cedidas ao Puma Clube, graciosamente por José Martins, o piloto que fez sua fama a bordo desse bólido. Rodas, tanque 60 litros de combustível, bolhas dos faróis, lanternas, coroa e pinhão do diferencial autoblocante, tinta com a cor verde e mais algumas coisinhas eram daquele carro que desapareceu em meados dos anos 1970. Na época o José Martins vendeu apenas a carroceria, que o comprador colocou em cima de um Puma de rua. Em um momento, essa pessoa se acidentou com o Puma, ficando completamente destruído e seu dono, vindo a falecer.
Então, com essas peças, mais um Puma 1971 e com a ajuda do José Martins começamos a recriação.
Depois de um período de hibernação por pura falta de tempo e profissionais capacitados, ele voltou.
Chegada em abril de 2017 para terminar a construção.

A criação do capô alto para abrigar o tanque de 60 litros, como era no Puma #48.

O teto teve que ser totalmente refeito em virtude de consertos mal executados ao longo da vida desse Puma. Como não tínhamos nenhum outro de modelo, o jeito foi O Benedito fazer como na época em que trabalhava na Sulam, recriando um novo teto, de acordo com as laterais e para-brisa original.


Na traseira cuidados com os acabamentos, apesar de ser um carro de corrida.
Em junho, depois de terminada a construção, o Puma entrou na funilaria. Uma vez terminada, o próximo passo a pintura. Aqui, já aplicado o gel primer para proteger a fibra de vidro e não acontecer de criar bolhas no futuro.
Agora começa a pintura propriamente dita, com aplicação do fundo PU e massa de acabamento para tirar as imperfeições da carroceria.

Abaixo o detalhe do capô elevado.

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Sessão Tela Puma - Uma verdadeira história de amor 1971

O filme é bonzinho, dentro das limitações da época. O tema bem atual. A história um pouco fraca, mas boa. Mas quem quer saber da critica!!!! Queremos ver o Puma GTE 1971, a fabrica e tudo mais no ano de 1971! Bom divertimento.


quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Eventos - Regularidade em Interlagos / Jan Balder

É nesse evento que podemos entrar nos boxes e curtir os carros de corrida bem de perto. NO próximo sábado abertura e inscrições com 50% de desconto lá na Pro-Service. Vale a pena, não é tão caro e você vai andar com seu carro no circuito de Interlagos!!!

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Humor - Poço dos desejos


Anuncio (145) - Console Zune

O anuncio foi veiculado na revista Quatro Rodas de junho de 1979, a dica foi do meu amigo Sylvio Fujioka.
A Zune era uma loja de acessórios de alto padrão, depois de algum tempo de sucesso começou a produzir seus produtos ou licenciar produtos com sua marca.
A grande moda do começo dos anos 1970 era o console. Carros americanos ostentavam enormes consoles separando os bancos individuais e a preferência brasileira já tinha se voltado para esse modelo de bancos, ninguém queria mais os bancos inteiriços. E com bancos individuais ficava faltando algo para ocupar aquele espaço que só tinha a alavanca de cambio.
Os fabricantes começaram a instalar consoles em seus modelos, e proprietários instalavam em modelos que não tinham. Foi uma febre de consoles de tudo quanto é tipo e tamanho.
Já no final dessa década, quase todos os modelos montados no Brasil tinham console (quase, porque VW popular sempre foi bem simples). Aí entra as empresas de grife como a Zune. Ela fornecia um console mais luxuoso, melhor desenhado e com acabamento superior ao de fabrica e nisso, muitos veículos  como Puma, Alfa Romeo e Dogde Polara, como na propaganda, tinham console mas eram substituídos por esse mais luxuosos.
No caso Puma, nessa época, o console original era baixo e curto. A Zune fornecia este da imagem, que abrangia do painel até o final do encosto dos bancos e mais, com o tecido original dos bancos lançados em 1979. Neste caso do anuncio, o tecido listado era marrom e bege, mas existiam os tecidos listados em cinza e azul.

Artigo (65) - Mini Puma, Salão 1974 e A Tribuna de Santos

No dia 25 de novembro de 1974 no jornal diário "A Tribuna", da cidade de Santos-SP saiu um artigo mencionando o Mini-Puma presente no Salão do Automóvel daquele ano, há 42 anos. A descoberta foi do meu amigo Eduardo Rodrigues, jornalista de Santos.
Interessante o texto, só vem corroborar minha tese que a Puma estava anos a frente da concorrência. Tudo que se lê no artigo parece bem atual, veículo barato, econômico, fácil manutenção, eficiente, espaçoso e com linhas modernas. Até nos problemas, o assunto parece atual, o governo não libera o empréstimo para a construção da nova fabrica.
 Abaixo o chassi do Mini-Puma, com motor dianteiro e dimensões reduzidas.

Puma 4.T - Cabine Bicuda (2)

Para entender esse modelo, veja aqui sua história: Puma 4T - Cabine Bicuda.
 Há alguns dias recebi essas fotos e a pergunta do Vilson Toledo Pires sobre que modelo era esse do caminhão Puma, diferente de todos os outros conhecidos e ainda por cima com a sigla CX3/4.
 Este seria o mesmo caso da reportagem anterior, cabine Puma para ser instalada no chassi do Mercedes 608D, com essa frente puxada, como no "Mercedinho".
Estranha são as modificações que não parecem caseiras. Quando o Vilson disse que o ano era 1987, a conclusão foi imediata, cabine fabricada pela Araucária, deveria ser sobra da Puma - São Paulo, que eles venderam para alguém colocar em um 608D. E o nome CX 3/4 é bem a cara do meu amigo Rubens Rossatto, diretor da Alfa Metais e apaixonado por caminhões como eu. No Puma GTB conversível ele o chamou de C3. Não sei qual o significado do "C", descobrirei.
Talvez esse seja o único Puma CX 3/4.

Anuncio (144) Puma 914 CD e CB

O caminhão médio Puma 914 substituiu o Puma 4.T em 1990, já fabricado na Alfa Metais em Curitiba-PR. Sua aparência era basicamente a mesma do 4.T. Em 1992 diminuíram a grade frontal, trocaram os faróis por outros retangulares, acrescentaram a escada lateral da subida da porta e pequenos detalhes foram sendo melhorados. Continuava com o desenho de porta igual dos dois lados, a porta direita servia na esquerda e vice e versa, apenas mudava a posição das dobradiças e maçanetas. As portas traseiras eram as mesmas da dianteira.
O Puma 914 foi fabricado até 1997, quando entrou o Puma 7900 que já vimos aqui. Este era mais elaborado e não tinha as porta iguais, piorando o custo de fabricação, mas melhorando a praticidade e conforto. A produção de caminhões e a fabrica Puma foi encerrada em 1999, na falência do Grupo Alfa Metais.
O 914, foi recebendo melhorias e este para-choque dianteiro envolvente com duplo faróis de neblina surgiu em 1994.
O caminhão vinha com Manual do proprietário bem completo, sempre ostentando o emblema da cara da fera.

 O 914 vinha com algumas plaquetas. Esta abaixo identificava a marca do caminhão....
 ...Que era instalada na traseira, fixada na viga do chassis.
 A plaqueta de identificação constava todos os dados, modelo, ano, pesos, n° de motor e chassi, além dos dados do fabricante.
 Esta plaqueta fica na coluna da porta do motorista.
E do outro lado, na coluna também, a gravação do número do chassi na cabine, já que carroceria em caminhão é a parte de carga.
Como o caminhão Puma tinha um excelente projeto de chassi, utilizava motor de última geração MWM e cabine de fibra de vidro, bem durável, existem muitos sobreviventes e quem sabe, já comecem a ser colecionados. E, estou aqui para ajudar nessa empreitada.

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Noite Puma 2016 - Sambódromo paulistano


Traga seu Puma e venha festejar os 10 anos do 

Dia 22 de novembro de 2016, a partir das 18:00 horas  no Auto Show Collection (sambódromo paulistano), portão 25.
Inscrições e entrada franca para sócios e amigos com a Eliane
 ( pumaclube.sp @ gmail.com ).

Eventos - Pirenópolis 2016

Primeiramente temos que agradecer o Puma Clube de Brasília, Puma Clube de Goias e ao Jânio Pompeu de Pina, pumeiro de Pirenópolis, pela bela organização do 12° Encontro Nacional do Puma - Puma 52 anos. O evento foi ótimo, agradável e como deve ser o Encontro Nacional, um evento para reunião dos amigos e confraternização. Foi através desses Encontros que muitos amigos se conheceram pessoalmente, que outros integraram o grupo e agora muitos acompanham. Não é um evento para a grandiosidade Puma, essa, nem precisamos falar, já é bem conhecida, é um evento para as pessoas apaixonadas pela marca Puma e a cidade de Pirenópolis em Goias, se saiu muito bem nisso, porque é aconchegante, fraterna e singular, além é claro da boa comida e hospitalidade. Muitos podem ter falado que a cidade era longe para um evento, mas tudo depende do ponto de partida. 
Quando foi realizado em Florianópolis, muitos acharam bonito a quantidade de Puma que vieram de Brasília, rodando por quase dois mil quilômetros. Outros vieram da cidade vizinha Joinville. Muitos rodaram mais de quatrocentos quilômetros  para chegar em Floripa. Então, o Encontro Nacional é assim mesmo, uma hora perto para uns, outra hora mais perto para outros, mas sempre próximo de uma turma de pumeiros. 
O mais importante é comparecer e se apresentar aos amigos, afinal conhecer, todos se conhecem pela Internet, mas não existe nada igual ao calor e olhar humano, principalmente com um forte abraço. Infelizmente esse ano não pude abraçar todos meus amigos no Encontro Nacional, mas meu coração, mesmo que capenga, bateu forte ao ver as fotografias dos amigos e dos lindos Puma expostos.  
Um grande abraço à todos que contribuíram e participaram desse lindo evento.
Vejam o vídeo do evento.


Vídeo Leoanardo Flach.