O XVII Encontro de Automóveis Antigos de Santos organizado pelo CAAS - Clube de Automóveis Antigos de Santos foi um sucesso de veículos e público.
O meu amigo Carlos Tatu estava participando do evento com seu belíssimo Puma GTE 1974...... E ganhou o Prêmio Destaque em sua categoria. Depois de oito anos, outro GTE 1974 arremata o mesmo prêmio em Santos, antes foi o bege alabastro e agora o branco lótus.
E como sempre muitos Puma, como o GTS 1979 ou 1980.
O GTC a partir de 1981.
Outro GTC, agora 1981. Esse eu conheço é do meu amigo Marcelo Rodrigues, diretor do CAAS.
Um GTE 1973.
Esse GTS 1975 é de outro amigo e diretor do CAAS e irmão do Marcelo: Ricardo Rodrigues.
Esse GTS..., ops! Não é Puma! É um Alfa Romeo Spider sem as bolhas nos faróis.
O GTB no meio dos muscle cars brasileiros.
Um Citroën 2 cv dos modernos, 1974.
A charmosa Romi-Isetta.O MG TD 1952, o inglês que serviu de inspiração para o desenho do MP Lafer.
Uma réplica em fibra de vidro e mecânica VW do MG A 1600 Roadster MK1.
O Fera XK 120, réplica em fibra e mecânica Chevrolet do Jaguar XK 120.
O Mustang Mach 1 de 1973, o último modelo idolatrado do cavalinho. Depois as linhas se tornaram comuns, com cara de sedan e o modelo só caiu nas vendas. Sua volta triunfal em 2005 foi com a retomada das linhas dos anos 70, que o tornaram o ícone americano.
Uma rara Kombi cabine dupla alemã, do modelo "corujinha", que nunca foi fabricado no Brasil. Para completar a Kombi tem as raras rodas de magnésio Fittipaldi de aro 15 e cinco furos VW.
Diversas motos antigas alegraram o pessoal das duas rodas.
E os caminhões também estiveram presentes, aqui um exemplar GMC com reboque "papa-fila", que era utilizado como ônibus urbano. Em São Paulo, esse modelo de ônibus era puxado pelos valentes FNM.
Fotos CarlosTatu.
2 comentários:
Congratulazione Carlone per tuo bello GTE 1974 e anche tutti suoi Puma, perfecti!
Eu fico imaginando esses "papa filas" puxado por "Fenemês" na década de 60 com o barulho característico dos mesmos... se bem que... em termos de ocupação de espaço, o trânsito naquela época devia ser caótico, mas nada comparado aos dias de hoje.
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